domingo, 8 de abril de 2018

Para que vantagem? AQUI É CRUZEIRO, CAMPEÃO: 2x0

Cruzeiro 2 x 0 Atl.Mineiro - TOCA III - Final - 2º jogo - Camp. Mineiro 2018
Arrascaeta o Carrasco abriu o placar. AQUI NÃO!

Thiago Neves um gigante em campo. Autor do 2º gol.
Aqui não, Aqui não!
Ao fazer o 1º gol do Cruzeiro, Arrascaeta comemorou com muita vontade e bradou repetidamente: Aqui não, aqui não! O Cruzeiro é gigante, não poderia aceitar que um time inferior tecnicamente, um clube pequeno pudesse tripudiar do Maior de Minas em seus domínios. O jogo de domingo passado foi apenas uma mentira, um 1º de abril. O time do 6a1o não tem qualidade técnica para vencer o Cruzeiro, é fato. O que houve foi um acidente. Fizeram seus gols em seguida, todos de bola parada. Eles não conseguiriam segurar o Time da Melhor Campanha do campeonato por todo o tempo. Na etapa final daquele jogo a história já era outra. Foi apenas um tempo nos dois jogos em que eles deram sorte, muita sorte.

O jogo - 1º tempo
O Cruzeiro começou o jogo já demonstrando que seu ânimo era outro, que entrou em campo para reverter a situação sem muita demora. Os jogadores estavam com "sangue nos zóios", como se diz. O Time Azul dominava a partida quando logo aos 3 minutos de jogo Arrascaeta de cabeça fez o 1º gol do Cruzeiro num lançamento perfeito do lateral Edilson. 1x0. A frangaiada se assustou e se encolheu temendo que o Trator Azul passasse sobre elas. O Cruzeiro continuou a dominar a partida. Só por volta dos 15 minutos do 1º tempo é que Fábio viu a cor da bola. Aliás no jogo todo praticamente não pegou na bola. Aos 21 o pequeno jogador do time de Vespasiano deu uma cotovelada em Edilson e foi corretamente expulso, mesmo que a besta que comenta o jogo pela globoGolpista insistisse que os dois deveriam ser expulsos. Ele já sentia que seu time não aguentaria a pressão. 

2º tempo 
Se com 11 em campo as Rosinhas seguiam sem pegar na bola, com 10 ficou ainda menor a participação delas no jogo. O Cruzeiro era soberano. Aos 7 minutos numa bela enfiada de bola de Robinho, Thiago Neves deu um toquinho e mandou para as redes. Era o que precisávamos. Era a redenção do Time Azul que jogou apenas um tempo no jogo anterior. Era a explosão Azul na Toca III. O jogo prosseguiu dominado pelo Cruzeiro. O Time de Mano Menezes dosou inteligência com bom senso e não entrou na provocação do timinho de Vespasiano. O juiz perdido no jogo, começou então a distribuir cartões. Aos 46 expulsou mais uma franga mas, aí neste momento, o Cruzeiro já era Campeão Mineiro de 2018. A Torcida Azul já festejava, já gritava É CAMPEÃO.

Profeta Azul e os destaques
Mano montou bem o time. A participação de Dedé garantiu mais qualidade pelo alto a nossa defesa. Thiago Neves comandou o time com empolgação e confiança. Sóbis também mostrou muita raça assim como Léo, os dois mostraram também muito empenho. Henrique idem. Egídio tanto apoiou bem o ataque como também ajudou muito o setor defensivo. Ariel foi um maestro no meio com a grande ajuda de Robinho. Arrascaeta não brilhou mas mostrou mais uma vez que define jogos. Rafinha entrou bem e descansado deu muito trabalho à galinhada. Thiago Neves o Profeta disse no intervalo que o Cruzeiro faria mais um gol no 2º tempo, mas antes do jogo já havia dito que seria um gol em cada tempo. Acertou? Cruzeiro Campeão Mineiro de 2018.

FICHA TÉCNICA
CRUZEIRO 2 X 0 ATLÉTICO
Local: Estádio Mineirão, Belo Horizonte (MG)
Data: 08 de Abril de 2018, Domingo
Horário: 16h (de Brasília)
Árbitro: Luiz Flávio de Oliveira (FIFA)
Auxiliar: Marcelo Carvalho Van Gasse (FIFA) e Miguel Cataneo Ribeiro Costa (CBF).
Gols: Arrascaeta, aos 3 minutos do primeiro tempo, Thiago Neves, aos 7 minutos do segundo tempo (Cruzeiro)
Cartões amarelos: Ricardo Oliveira, Patric (Atlético); Edilson, Thiago Neves, Léo, Robinho, Egídio, Ariel Cabral (Cruzeiro)
Cartões Vermelhos: Otero, Patric (Atlético)
CRUZEIRO – Fábio, Edilson (Mancuello), Léo, Dedé, Egídio, Henrique, Ariel Cabral, Robinho (Rafinha), Thiago Neves, Arrascaeta (Ezequiel) e Rafael Sóbis.
Técnico: Mano Menezes.
ATLÉTICOMG: Victor; Patric, Leonardo Silva, Gabriel e Fábio Santos; Adilson, Elias (Roger Guedes) e Cazares; Luan (Gustavo Blanco), Otero e Ricardo Oliveira (Erik)
Técnico: Thiago Larghi
A Nação Azul acreditou todo o tempo.

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